E sem imprensa livre, quem me informará sobre os erros dos meus Ministros?
A resposta do Imperador Pedro II aos que pretendiam cercear a liberdade de Imprensa no seu Governo, é a assertiva que nos leva a respeitar os profissionais que nos contam o dia-a-dia da história deste país.
Há fome, miséria, desemprego, violência?
A droga está dizimando os nossos adolescentes, destruindo as nossas crianças?
O alcoolismo desfaz os lares, separa os filhos dos pais?
Há mortes inúteis, velhice desamparada?
E a arte de fazer política, é isso aí que estamos vendo? Mensalões e mensalinhos? Tráfico de influências, que rendem propinas? E o salário mínimo, cada vez mais mínimo?
Há fraudes no INSS? O que há por trás das empreiteiras da vida? E os assassinatos, crimes hediondos!
São algumas das más notícias que proliferam no cenário verde-amarelo do nosso país e também no mundo, mas as boas notícias também nos chegam pelas mesmas vias. É a luta pela descoberta da cura do câncer, das células tronco. Os SPA’s desintoxicando organismos, preparando o homem para uma nova vida! O AA recuperando alcoólatras.
Nem só de políticos desonestos, trambiqueiros, sem caráter, sem dignidade vive o Brasil. Existem os honestos. É uma minoria, é bem verdade, mas que nos ensina que “a diferença entre preço e valor é que quem se vende tem preço e quem não se vende tem valor”.
É a Imprensa que nos põe a par de todos esses fatos. A Imprensa de Gutenberg que nasceu no século XV como prensa móvel e que a partir do século XVIII foi usada para impressão de jornais e revistas, únicos veículos informativos existentes, na época.
A partir do século XX, evoluíram e passaram a ser radiodifundidos e teledifundidos, seguidos pelo Computador dos nossos dias, com a Internet possibilitando a existência dos portais, permitindo a interatividade, sem prejuízo, naturalmente, dos jornais e das revistas, contando a história a partir da nossa terra, da nossa cidade, da nossa região, falando da escola e da educação, da saúde e dos Hospitais, da Cultura e dos artistas, de Têmis e da Justiça; do Governo que zela pelo patrimônio público, dos profissionais do Rádio, do Jornal e da Televisão, sem alardes, sem manchetes escandalosas e sem sensacionalismo.
Some tudo isso e adicione critério e credibilidade e você terá o brejo.com. Multiplique por competência e responsabilidade e encontrará Gentil Filho, Cláudio Barbosa e Gueibe
MARISA ALVERGA
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