No
silêncio das noites, eu me encontro com você. Falamos de tudo: da dor, da vida,
do amor e do perdão, da traição e do traidor.
Você
me alerta sobre os falsos amigos, quanto ao perigo a que nos expomos quando
lhes confiamos os nossos segredos, falamos dos nossos planos, das nossas idéias, dos nossos ideais e até das nossas
esperanças! É bom nos resguardarmos um pouco, você enfatiza.
Quando
estou triste, você me mostra a Natureza, os rios, os mares, o riacho que canta,
as florestas, as flores nos jardins, a beleza do céu, das nuvens, do
firmamento, da lua, do sol e das estrelas!
Se
a saudade me invade, você me leva ao Olimpo e eu me embeveço com a paz do
pessegueiro em flor, embalando a humanidade na voz das Musas.
Estando
alegre você me conta do Parnaso, me fala
de meu filho, que faz dueto com Castro Alves e Álvares de Azevedo, e me seca as
lágrimas teimosas que umedecem a saudade de meu filho!
E
entre uma saudade e uma lembrança, você me fala de caráter, de dignidade e me
alerta sobre o perigo da calúnia, da inveja, da vingança e enaltece o perdão.
Você me lembra que liberdade rima com responsabilidade e que “a indulgência faz parte da justiça”.
Sobre
o patriotismo você não me deixa esquecer que o Brasil começa aqui, na minha calçada,
na minha casa, na minha cidade, na minha
Paraíba de Augusto dos Anjos, enfatizando que o amor à Pátria nada tem a
ver com “ mensalões ou mensalinhos, com dinheiro na cueca, gordas propinas,
dólares em maletas” ou similares, citando o poeta: Certo ou errado, é o meu
país”!
Herança
você me deixou, sim, quando me matriculou na escola da vida, ensinando-me que
ao sol ou sem ele, eu teria que conquistar o meu lugar no mundo, sem que para
isso fosse preciso pisar o meu irmão.
Que
pena, meu pai! Não conheci seu corpo, só a sua alma me foi mostrada! E eu o
amei além do tempo e além da vida.
Obrigada,
meu pai, pelas lições de civismo, de dignidade, de cidadania que você me deu
com o seu exemplo.
A/Deus,
meu pai. Até um dia! Quando? Sabe Deus!
Marisa Alverga
Gba, 08.08.15
A/DEUS!
A/DEUS!
Ninguém
morre enquanto permanece
vivo no coração de alguém
Pe. Carlos A.Schmitt
RAILSON
LEÃO é o nome de um homem com H MAIÚSCULO que tive a honra de conhecer e de amar,
como o amigo sempre presente nas minhas horas de tristeza e de dor.
Estava
sempre me enviando recortes de jornal ou revista, crônicas ou poesia que sabia
que de alguma maneira aliviaria a minha dor.
Por
algum tempo perdi o contato com Railson, mas o carinho permaneceu intacto, até
que a morte inexorável e impiedosa surpreendeu-o e levou-o à Mansão de Deus e
partiu assim, sem mais nem menos, sem
até logo ou adeus e é lá, que
Railson reside agora e nada mais me resta fazer, senão dizer-lhe:
Rezam
as Escrituras: “Deus o levou para não deixar que o mal lhe corrompesse a
inteligência, nem a falsidade lhe seduzisse a alma. Porque sua vida agradava o
Senhor, este, sem mais espera, de um mundo perverso o retirou”.
Railson,
não posso evitar as lágrimas, e eu que pensei que não tinha mais lágrimas,
vi-as inundar a minha face e a tristeza me invadir a alma, mas, meu amigo, o
que me consola – se é que isso é consolo - é sabê-lo vivo no coração dos que o
amavam: sua família e seus amigos, entre os quais me incluo.
Na
casa de Deus, no lado direito do Pai Eterno, onde ficam os filhos prediletos, está
você a salvo da maldade humana. Ai você nunca mais
sentirá frio, a inveja e a calúnia jamais o alcançará e repetindo Geraldo
Alverga, no seu Algemas, tanto o tempo como o amor transformou você em SAUDADE.
A/DEUS,
meu amigo. Ate um dia. Quando? Sabe Deus.
Guarabira, 26 de julho
de 2015
Marisa Alverga
VOVÓ RUBY
Sendo mãe de dois meninos muito ativos,
de um e sete anos de idade, às vezes me preocupo que eles transformem minha
casa cuidadosamente decorada em um canteiro de demolição. Em meio a sua
inocência e às suas brincadeiras, de vez em quando derrubam meu abajur favorito
ou desarrumam meus arranjos bem planejados. Nesses momentos, quando nada parece
sagrado, lembro-me da lição que aprendi com minha sábia sogra, Ruby.
Ruby é mãe de seis e avó de treze. É a encarnação da gentileza, da paciência e do amor.
Num Natal, todos os filhos e netos estavam reunidos, como de costume, na casa de Ruby. Apenas um mês antes Ruby havia comprado um lindo carpete branco, depois de viver com o mesmo carpete durante vinte e cinco anos. Ficara felicíssima com o jeito novo que ela dava à casa.
Meu cunhado, Arnie, tinha acabado de distribuir seus presentes entre todas as sobrinhas e sobrinhos - mel natural premiado de seu apiário. Eles estavam super animados. Mas quis o destino que a pequena Sheena de oito anos de idade derramasse seu pote de mel no carpete novo da vovó fazendo uma trilha escada abaixo por toda a casa.
Chorando, Sheena correu para a cozinha e para os braços de Ruby.
- Vovó, eu derramei todo o meu mel em cima do seu carpete novo.
Vovó Ruby ajoelhou-se, olhou carinhosamente nos olhos chorosos de Sheena e disse:
- Não se preocupe, querida, podemos lhe arrumar mais mel.
Ruby é mãe de seis e avó de treze. É a encarnação da gentileza, da paciência e do amor.
Num Natal, todos os filhos e netos estavam reunidos, como de costume, na casa de Ruby. Apenas um mês antes Ruby havia comprado um lindo carpete branco, depois de viver com o mesmo carpete durante vinte e cinco anos. Ficara felicíssima com o jeito novo que ela dava à casa.
Meu cunhado, Arnie, tinha acabado de distribuir seus presentes entre todas as sobrinhas e sobrinhos - mel natural premiado de seu apiário. Eles estavam super animados. Mas quis o destino que a pequena Sheena de oito anos de idade derramasse seu pote de mel no carpete novo da vovó fazendo uma trilha escada abaixo por toda a casa.
Chorando, Sheena correu para a cozinha e para os braços de Ruby.
- Vovó, eu derramei todo o meu mel em cima do seu carpete novo.
Vovó Ruby ajoelhou-se, olhou carinhosamente nos olhos chorosos de Sheena e disse:
- Não se preocupe, querida, podemos lhe arrumar mais mel.
(Lynn Robertson)
Postado por Marisa Alverga
CARO(A) AMIGO(A),
É com muita tristeza que participamos o falecimento de um amigo muito querido que se chamava BOM SENSO…
… e que viveu muitos e muitos anos entre nós.
Ninguém conhecia com precisão a sua idade porque o registro do seu nascimento foi desclassificado há muito tempo, tamanha a sua antiguidade.
Mas lembramo-nos muito bem dele, principalmente pelas suas lições de vida como :
«O mundo pertence àqueles que se levantam cedo »
«Não podemos esperar tudo dos outros »
Ou ainda,
«O que me acontece pode ser em parte também por minha culpa »
E também …
O BOM SENSO só vivia com regras simples e práticas como:
«Não gastar mais do que se tem »
e de claros princípios educativos como :
«São os pais quem dão a palavra final »
Acontece que, o BOM SENSO começou a perder o chão, quando os pais passaram a atacar os professores, que acreditavam ter feito bem o seu trabalho querendo que as crianças aprendessem o respeito e as boas maneiras.
Sabendo que um educador foi afastado ao repreender um aluno por comportamento inconveniente na aula, agravou-se o seu estado de saúde.
Deteriorou-se mais ainda, quando as escolas foram obrigadas a ter autorização dos responsáveis, até para um curativo no machucado de um aluno, sequer podiam informar os pais de outros perigos mais graves incorridos pela criança.
Enfim, o BOM SENSO perdeu a vontade de viver quando percebeu que os ladrões e os criminosos tinham melhor tratamento do que as suas vítimas.
Também recebeu fortes golpes morais e físicos, quando a Justiça decidiu que era crime defendermo-nos de algum ladrão na nossa própria casa, enquanto a este último é dada a garantia de poder queixar-se por agressão e atentado à integridade física...
O BOM SENSO perdeu definitivamente toda a confiança e a vontade de viver quando soube que uma mulher, por não perceber que uma xícara de café quente iria queimar-lhe, ao derramá-lo em uma das pernas...Recebeu por isso, uma colossal indenização do fabricante da cafeteira elétrica.
Certamente você já reconheceu, que a morte do BOM SENSO foi precedida pelo falecimento:
* dos seu pais: Verdade e Confiança;
* da sua mulher Discrição;
* da sua filha Responsabilidade e do filho Juízo.
Então, o BOM SENSO deixa o seu lugar para quatro falsos irmãos:
*« Eu conheço os meus direitos e também os adquiridos »
*« A culpa não é minha »
*« Sou uma vítima da sociedade »
*« Meus pais não sabem nada e cobram demais »
Claro que não haverá multidão no seu enterro, porque já não temos muitas pessoas que o conheçam bem, e poucos se darão conta de que ele partiu.
Mas, se você ainda se recorda dele, caso queira reavivar a sua lembrança, previna todos os seus amigos do desaparecimento do saudoso BOM SENSO fazendo circular esta comunicação…
Senão, não faça nada... deixe tudo como está!!!
Infelizmente isso realmente aconteceu e não é difícil perceber que o BOM SENSO morreu para a maioria das pessoas.
* da sua filha Responsabilidade e do filho Juízo.
Então, o BOM SENSO deixa o seu lugar para quatro falsos irmãos:
*« Eu conheço os meus direitos e também os adquiridos »
*« A culpa não é minha »
*« Sou uma vítima da sociedade »
*« Meus pais não sabem nada e cobram demais »
Claro que não haverá multidão no seu enterro, porque já não temos muitas pessoas que o conheçam bem, e poucos se darão conta de que ele partiu.
Mas, se você ainda se recorda dele, caso queira reavivar a sua lembrança, previna todos os seus amigos do desaparecimento do saudoso BOM SENSO fazendo circular esta comunicação…
Senão, não faça nada... deixe tudo como está!!!
Infelizmente isso realmente aconteceu e não é difícil perceber que o BOM SENSO morreu para a maioria das pessoas.
Espero que tenham gostado do texto, pq é uma reflexão e tanto.
Abraços!!!!
*
da sua filha Responsabilidade e do filho Juízo.
Então, o BOM SENSO deixa o seu lugar para quatro falsos irmãos:
*« Eu conheço os meus direitos e também os adquiridos »
*« A culpa não é minha »
*« Sou uma vítima da sociedade »
*« Meus pais não sabem nada e cobram demais »
Claro que não haverá multidão no seu enterro, porque já não temos muitas pessoas que o conheçam bem, e poucos se darão conta de que ele partiu.
Mas, se você ainda se recorda dele, caso queira reavivar a sua lembrança, previna todos os seus amigos do desaparecimento do saudoso BOM SENSO fazendo circular esta comunicação…
Senão, não faça nada... deixe tudo como está!!!
Infelizmente isso realmente aconteceu e não é difícil perceber que o BOM SENSO morreu para a maioria das pessoas.
Espero que tenham gostado do texto, pq é uma reflexão e tanto.
Abraços!!!!
Então, o BOM SENSO deixa o seu lugar para quatro falsos irmãos:
*« Eu conheço os meus direitos e também os adquiridos »
*« A culpa não é minha »
*« Sou uma vítima da sociedade »
*« Meus pais não sabem nada e cobram demais »
Claro que não haverá multidão no seu enterro, porque já não temos muitas pessoas que o conheçam bem, e poucos se darão conta de que ele partiu.
Mas, se você ainda se recorda dele, caso queira reavivar a sua lembrança, previna todos os seus amigos do desaparecimento do saudoso BOM SENSO fazendo circular esta comunicação…
Senão, não faça nada... deixe tudo como está!!!
Infelizmente isso realmente aconteceu e não é difícil perceber que o BOM SENSO morreu para a maioria das pessoas.
Espero que tenham gostado do texto, pq é uma reflexão e tanto.
Abraços!!!!
Autoria desconhecida
Postado por Marisa Alverga
CONHECA O
CONSORCIO DA MAPFRE. QUEM GANHA E VOCE
Há mãos que sustentam e mãos que abalam.
Mãos que limitam e mãos que ampliam.
Mãos que denunciam e mãos que escondem os denunciados.
Mãos que se abrem e mãos que se fecham
Há mãos que afagam e mãos que agridem.
Mãos que ferem e mãos que cuidam das feridas.
Mãos que destroem e mãos que edificam.
Mãos que batem e mãos que recebem as pancadas por outros
Há mãos que apontam e guiam e mãos que desciam.
Mãos que são temidas e mãos que são desejadas e queridas.
Mãos que dão arrogância e mãos que se escondem aos dar.
Mãos que escandalizam e mãos que apagam os escândalos.
Mãos puras e mãos que carregam censuras.
Há mãos que escrevem para promover e mãos que
escrevem para ferir.
Mãos que pesam e mãos que aliviam.
Mãos que operam e que curam e mãos que " amarguram".
Há mãos que se apertam por amizade e mãos que se
empurram por ódio.
Mãos furtivas que traficam destruição e mãos amigas que desviam da ruína.
Mãos finas que provam dor e mãos rudes que espalham amor.
Há mãos que se levantam pela verdade e mãos que
encarnam a falsidade.
Mãos que oram e imploram e mãos que " devoram" .
Mãos de Caim que matam.
Mãos de Jacó que enganam.
Mãos de Judas que entregam.
Mas há também as mãos de Simão, que carregam a cruz,
e as mãos de Verônica, que enxugam o rosto de Jesus.
Onde está a diferença ?
Não está nas mãos, mas no coração
É na mente transformada que dirige a mão santificada, delicada.
É a mente agradecida que transforma as mãos em instrumentos de graça.
Mãos que se levantam para abençoar,
Mãos que baixam para levantar o caído,
Mãos que se estendem para amparar o cansado.
São como as mãos de Deus que criam, que guiam,
que salvam; que nunca faltam.
Existem mãos ... e mãos ...
As tuas, quais são
?
De quem são ?
Para que são ?
Desconheço a autoria.
Postado por Marisa Alverga
CONSORCIO MAPFRE – A maneira mais fácil de sair de carro zero.
I N F O R M E – S E! (83)– 8888 – 1587! Saia na frente e conheça o
lance EMBUTIDO. Quem ganha e você!
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lance EMBUTIDO. Quem ganha e você!
Contam
as lendas que, quando o Criador concluiu a sua obra,
dividiu-a
em departamentos e os confiou aos cuidados dos Anjos.
Após
algum tempo, o Todo Poderoso resolveu fazer uma avaliação
da
sua criação e convocou os servidores para uma reunião.
O
primeiro a falar foi o Anjo das luzes.
Postou-se
respeitosamente diante do Criador e lhe falou com entusiasmo:
"Senhor,
todas as claridades que criastes para a Terra continuam
refletindo
as bênçãos da sua misericórdia.
O Sol
ilumina os dias terrenos com os resplendores divinos,
vitalizando
todas as coisas da natureza e repartindo com elas
o seu
calor e a sua energia.
Deus
abençoou o Anjo das luzes, concedendo-lhe a faculdade
de
multiplicá-las na face do mundo.
Depois
foi a vez do Anjo da terra e das águas, que exclamou com alegria:
"Senhor,
sobre o mundo que criastes, a terra continua alimentando
fartamente
todas as criaturas; todos os reinos da natureza retiram
dela os
tesouros sagrados da vida.
E as
águas, que parecem constituir o sangue bendito da sua obra terrena,
circulam
no seio imenso, cantando as suas glórias.
O
Criador agradeceu as palavras do servidor fiel,
abençoando-lhe
os trabalhos.
Em
seguida, falou radiante, o Anjo das árvores e das flores.
"Senhor,
a missão que concedestes aos vegetais da Terra vem sendo
cumprida
com sublime dedicação.
As
árvores oferecem sua sombra, seus frutos e utilidades a todas
as
criaturas, como braços misericordiosos do vosso amor paternal,
estendidos
sobre o solo do planeta.
Logo
após falou o Anjo dos animais, apresentando a Deus seu relato sincero.
Os
animais terrestres, Senhor, sabem respeitar as suas leis e
acatar
a sua vontade.
Todos
têm a sua missão a cumprir, e alguns se colocam ao lado
do
homem, para ajudá-lo.
As
aves enfeitam os ares e alegram a todos com suas melodias
admiráveis,
louvando a sabedoria do seu Criador.
Deus,
jubiloso, abençoou seu mensageiro,
derramando-lhe
vibrações de agradecimento.
Foi
quando, então, chegou a vez do Anjo dos homens.
Angustiado
e cabisbaixo, provocando a admiração dos demais,
exclamou
com tristeza:
"Senhor,
ai de mim! Enquanto meus companheiros falam da
grandeza com
que são executados seus decretos na face da
Terra, não
posso afirmar o mesmo dos homens...
Os
seres humanos se perdem num labirinto formado por
eles
mesmos.
Dentro
do seu livre-arbítrio criam todos os motivos de infelicidade.
Inventaram
a chamada propriedade sobre os bens que Lhe
pertencem
inteiramente, e dão curso ao egoísmo e a ambição
pelo
domínio e pela posse.
Esqueceram-se
totalmente do seu Criador e vivem se digladiando.
Deus,
percebendo que o Anjo não conseguia mais falar
porque
sua voz estava embargada pelas lágrimas,
falou
docemente:
Essa
situação será remediada.
Alçou
as mãos generosas e fez nascer, ali mesmo no céu, um curso
de
águas cristalinas e, enchendo um cântaro com essas pérolas líquidas,
entregou-o
ao servidor, dizendo:
Volta
à Terra e derrama no coração de meus filhos este líquido
celeste
a que chamarás água das lágrimas...
Seu
gosto é amargo, mas tem a propriedade de fazer que os
homens
me recordem, lembrando-se da minha misericórdia paternal.
Se
eles sofrem e se desesperam pela posse passageira das
coisas
da Terra, é porque me esqueceram,
esquecendo
sua origem divina.
... E
desde esse dia o Anjo dos homens derrama na alma atormentada
e
aflita da humanidade, a água bendita das lágrimas remissoras.
A
lenda encerra uma grande verdade: cada criatura humana,
no
momento dos seus prantos e amarguras, recorda,
instintivamente,
a paternidade de Deus e as alvoradas
divinas
da vida espiritual.
(Livro
Crônicas de além túmulo-Lenda das Lágrimas)
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( 83) 8888 – 1587
RETRATO DE
MÃE
RAMOM ANGEL YARA HÁ UMA MULHER QUE
TEM ALGO DE DEUS PELA IMENSIDADE DE SEU AMOR, E MUITO DE ANJO PELA
INCANSABILIDADE DE SEU CUIDADO;
UMA MULHER QUE, SENDO JOVÉM, TEM A MATURIDADE DE UMA ANCIÃ, E QUE, NA VELHICE, TRABALHA COM O VIGOR DA JUVENTUDE;
UMA MULHER QUE, SE É IGNORANTE, RESOLVE OS PROBLEMAS DA VIDA, COM MAIS ACERTO QUE UM SÁBIO, E, SE É INSTRUÍDA,
SE ADAPTA FÁCIL À SIMPLICIDADE DAS CRIANÇAS;
INCANSABILIDADE DE SEU CUIDADO;
UMA MULHER QUE, SENDO JOVÉM, TEM A MATURIDADE DE UMA ANCIÃ, E QUE, NA VELHICE, TRABALHA COM O VIGOR DA JUVENTUDE;
UMA MULHER QUE, SE É IGNORANTE, RESOLVE OS PROBLEMAS DA VIDA, COM MAIS ACERTO QUE UM SÁBIO, E, SE É INSTRUÍDA,
SE ADAPTA FÁCIL À SIMPLICIDADE DAS CRIANÇAS;
UMA MULHER QUE, SENDO POBRE, SE SATISFAZ COM FELICIDADE
DAQUELES QUE AMA, E QUE, SENDO RICA, COM PRAZER DARIA SEU TESOURO PARA NÃO
SOFRER EM SEU CORAÇÃO A FERIDA DA INGRATIDÃO;
UMA MULHER QUE, SENDO VIGOROSA, ESTREMECE AO PRIMEIRO CHORO
DO SEU NENEM, E QUE, SENDO FRACA, SE REVESTE, ÀS VEZES, DA BRAVURA DE UM LEÃO;
UMA MULHER QUE, ENQUANTO VIVE, NÃO A SABEMOS ESTIMAR, PORQUE,
JUNTO DELA TODAS AS DORES DO MUNDO, SE ESQUECEM, MAS QUE, DEPOIS DE MORTA,
DARÍAMOS TUDO O QUE SOMOS E TUDO O QUE TEMOS, PARA VÊ-LA DE NOVO POR UM
SÓ INSTANTE, PARA RECEBER DELA UM SÓ ABRAÇO E PARA OUVIR DELA UMA SÓ PALAVRA.
O NOME DESSA MULHER, SE NÃO QUEREIS QUE EU
INUNDE DE LAGRIMAS ESTA HUMILDE E SINGELA PAGINA, E EU DEDICO ÀQUELA QUE ME
DEU, NÃO SÓ A VIDA, MAS TODAS AS MINHAS FORÇAS PARA VIVER,
É MINHA MÃE.
VOCÊ É UM SÍMBOLO DE LUTA, DE DEDICAÇÃO E DE
CORAGEM, FONTE PERENE DE BONDADE E DE AMOR !!!
A VOCÊ NESTE DIA E POR TODA ETERNIDADE, MINHA MAIS
PURA GRATIDÃO.
Postado por Marisa Alverga
PROCURA-SE DE UM AMIGO
Não precisa ser homem, basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração. Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir. Tem que gostar de poesia, de madrugada, de pássaro, de sol, da lua, do canto, dos ventos e das canções da brisa. Deve ter amor, um grande amor por alguém, ou então sentir falta de não ter esse amor.. Deve amar o próximo e respeitar a dor que os passantes levam consigo. Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objetivo deve ser o de amigo. Deve sentir pena das pessoa tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.
Não precisa ser homem, basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração. Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir. Tem que gostar de poesia, de madrugada, de pássaro, de sol, da lua, do canto, dos ventos e das canções da brisa. Deve ter amor, um grande amor por alguém, ou então sentir falta de não ter esse amor.. Deve amar o próximo e respeitar a dor que os passantes levam consigo. Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objetivo deve ser o de amigo. Deve sentir pena das pessoa tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.
CONSORCIO MAPFRE – A maneira mais fácil de sair de carro
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I n f o r m e - s e!
83 – 8888 - 1587