Um dia desses, na sala de espera de um
consultório médico, percebi, solta entre as revistas, uma folha de papel. A
curiosidade fez com que a tomasse para ler o conteúdo. Era uma bela mensagem
que alguém havia escrito. O título, interessante e curioso: “Aprendi”... e
dizia o seguinte:
Aprendi que eu não posso exigir o
amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter
paciência, para que a vida faça o resto.
Aprendi que posso passar anos
construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos .
Eu aprendi... Que posso fazer
algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida.
Aprendi que por mais que se corte
um pão, cada fatia continua tendo duas faces... e o mesmo vale para tudo o que
cortamos em nosso caminho.
Aprendi... Que vai demorar muito
para me transformar na pessoa que quero ser... e devo ter paciência.
Mas, aprendi também, que posso ir
além dos limites que eu própria coloquei.
Aprendi que preciso escolher
entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.
Aprendi... Que os heróis são
pessoas que fazem o que devem fazer “naquele” momento, independentemente do
medo que sentem.
Aprendi... Que nos momentos mais
difíceis, a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar
piorar as coisas.
Aprendi que posso ficar furioso.
Tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel.
Aprendi e repasso ao mundo, que
jamais posso dizer a uma criança que seus SONHOS SÃO IMPOSSÍVEIS, pois seria
uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.
Aprendi que não é o bastante ser
perdoado pelos outros... eu preciso me perdoar primeiro.
Aprendi que, não importa o quanto
meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.
Eu aprendi... Que as circunstâncias
de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que
eu faço quando adulto.
Aprendi que, numa briga, eu
preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver.
Aprendi que, quando duas pessoas
discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem,
não significa que elas se amem.
Aprendi que, por mais que eu
queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz
parte da vida.
Aprendi que a minha existência pode
mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.
Aprendi que as palavras de amor
perdem o sentido, quando usadas sem critério.
E que amigos não são apenas para
guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.
Aprendi que certas pessoas vão
embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para
sempre.
Com essa folha de papel eu
aprendi que ainda tenho muito que aprender em minha vida.
Com todo meu carinho, para vocês
que continuam me ensinando como viver. A Vida é uma obra de arte!
TENHA UM DIA ABENÇOADO!
Postado por Marisa Alverga
ESTOU
CANSADO
Bill Cosby
Tenho 74
anos e estou cansado. Exceto um breve período na década de 50, quando fiz o meu
serviço militar, tenho trabalhado duro desde que eu tinha 17 anos. Trabalhava
50 horas por semana, e não caí doente em quase 40 anos. Tinha um salário
razoável, mas não herdei o meu trabalho ou o meu rendimento. Eu trabalhei para
chegar onde estou, e cheguei economizando muito, mas estou cansado, muito
cansado.
Estou
cansado de que me digam que eu tenho que "distribuir a riqueza" para
as pessoas que não querem trabalhar e não têm a ética de trabalho. Estou
cansado de ver que o governo fica com o dinheiro que eu ganho, pela força, se
necessário, e o dá a vagabundos com preguiça para ganhá-lo.
Estou
cansado de ler e ouvir que o Islamismo é uma "religião da paz",
quando todos os dias eu leio dezenas de histórias de homens muçulmanos a matar
suas irmãs, esposas e filhas pela "honra" da sua família; de tumultos
de muçulmanos sobre alguma ligeira infração; de muçulmanos a assassinarem
cristãos e judeus porque não são "crentes"; de muçulmanos queimando
escolas para meninas; de muçulmanos apedrejando adolescentes, vítimas de
estupro, até a morte, por "adultério"; de muçulmanos a mutilar o
genital das meninas, tudo em nome de Alá, porque o Alcorão e a lei Sharia dizem
para eles o fazerem.
Estou
cansado de que me digam que por "tolerância para com outras culturas"
devemos deixar que Arábia Saudita e outros países árabes usem o dinheiro do
petróleo para financiar mesquitas e escolas madrassas islâmicas, para pregar o
ódio na Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá,
enquanto que ninguém desses países está autorizado a fundar uma sinagoga,
igreja ou escola religiosa na Arábia Saudita ou qualquer outro país árabe, para
ensinar amor, tolerância e paz.
Estou
cansado de que me digam para eu baixar o meu padrão de vida para lutar contra o
aquecimento global, o qual não me é permitido debater.
Estou
cansado de que me digam que os toxicodependentes têm uma doença, e eu tenho que
ajudar no seu tratamento e pagar pelos danos que fazem. Eles procuraram sua
desgraça. Nenhum germe gigante os agarrou e encheu de pó branco seus narizes
nojentos, ou à força injetou porcaria em suas veias asquerosas.
Estou cansado
de ouvir ricos atletas, artistas e políticos de todos os partidos falarem sobre
erros inocentes, erros estúpidos ou erros da juventude, quando todos sabem que
eles pensam que seu único erro foi serem apanhados. Estou cansado de pessoas
sem senso do direito, sejam elas ricas ou pobres.
Estou
realmente cansado de pessoas que não assumem a responsabilidade por suas vidas
e ações. Estou cansado de ouvi-las culpar o governo e a sociedade de
discriminação pelos "seus problemas."
Também
estou cansado e farto de ver homens e mulheres serem repositório de pregos,
pinos e tatuagens de mau gosto, tornando-se assim pessoas não-empregáveis e,
por isso, reivindicando dinheiro do governo (Dos impostos pagos por quem
trabalha e produz).
Sim,
estou muito cansado. Mas também estou feliz por ter 74, porque não vou ter de
ver o Mundo que essas pessoas estão CRIANDO.
Mas estou
triste por minha neta e os seus filhos. Graças a Deus estou no caminho de saída
e não no caminho de entrada.
Postado por Marisa Alverga