sábado, 28 de abril de 2012


VIVER OU JUNTAR DINHEIRO?
Max Gehringer


Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários.
Lá vai: "Prezado Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada: Quando era jovem as pessoas diziam para escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que tenho que escutar os jovens, porque são mais inteligentes.

Na semana passada li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa... Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês, teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas, então descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar milionário.
Bastava não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária.

É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?

Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente feliz em ser pobre.
Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na minha idade e roupas, hoje, não vão melhorar muito o meu visual!

Recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a vida".

"Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz.
Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço."

Postado por Marisa Alverga

quinta-feira, 26 de abril de 2012


ARQUIVO  SECRETO
                                              Autor desconhecido

No estado em que me achava, meio acordado, meio dormindo, me vi dentro de uma sala. Não existia nada de interessante nela, exceto uma parede cheia de gavetas para cartões. Aqueles cartões que existem em bibliotecas públicas, de arquivo de livros, etc. Mas estes arquivos, além de irem do chão ao teto, pareciam não ter fim e tinham também títulos bem diferentes.

Quando me aproximei destes arquivos, o primeiro título a me chamar atenção foi "Garotas de quem eu gostei". Abri-o e comecei a ver os cartões um por um, para logo fechar a gaveta, surpreso em reconhecer os nomes ali escritos.

De repente, sem ninguém precisar me dizer, descobri onde estava. Esta sala sem vida, era, na realidade, o catálogo da minha vida. Aqui estava tudo organizado por ações, todos os meus momentos, grandes e pequenos, em detalhes que minha mente não podia acompanhar. Um senso de curiosidade e espanto, misturado com horror surgia dentro de mim ao abrir cada gaveta para descobrir seu conteúdo. Algumas me traziam belas alegrias e contentamento, saudade e memórias. Outras me traziam uma vergonha tão grande que olhei por detrás de mim para ver se havia alguém me espiando. O arquivo intitulado "Amigos" estava ao lado do arquivo "Amigos que traí". Os títulos iam do mero mundano à extrema loucura: "Livros que li", "Mentiras que contei", "Conselhos que dei", "Piadas das quais ri". Alguns eram hilariantes devido à sua exatidão: "Coisas que gritei aos meus irmãos". Em outros não havia a menor graça: "Coisas que fiz quando estava com raiva", "Palavras que proferi contra meus pais por trás deles". Eu não parava de me surpreender com cada conteúdo que se apresentava. Alguns arquivos tinham normalmente mais cartões do que eu esperava. E outras vezes, menos do que eu sonhava. Eu estava estupefato com o volume de coisas que fiz durante minha curta vida. Como eu pude ter tido o tempo necessário para escrever esses milhões e milhões de cartões, cada um em sua exatidão?!? Mas cada cartão confirmava uma verdade. Cada um deles eu havia escrito com meu próprio punho e constava a minha assinatura em todos.

Quando puxei o arquivo "Erros que cometi", vi que o arquivo crescia para conter todo o seu conteúdo. Depois de puxar uns 4 ou 5 metros resolvi fechá-lo mais envergonhado do que nunca. Não somente pela qualidade depravada do seu conteúdo, pelas pessoas que magoei e também pelo vasto tempo perdido em minha vida que todo aquele arquivo representava.

Cheguei então num arquivo intitulado "Atitudes imorais". Senti um calafrio percorrer todo o meu corpo. Abri a gaveta somente um pouquinho, pois não estava a fim de testar o tamanho, e tirei um dos cartões. Fiquei todo arrepiado com o conteúdo. Senti-me muito mal em saber que estes momentos haviam sido gravados. Uma raiva animal tomou posse de mim. Um pensamento então me disse: "Ninguém deve saber da existência desses cartões! Ninguém deve entrar nesta sala! Tenho que destruir tudo!". Em frenéticos e loucos movimentos puxei uma das gavetas, estendendo metros e metros de conteúdo infinito. O tamanho do arquivo não importava. Nem o tempo que eu levaria para destruí-lo.

Quando a gaveta saiu, joguei-a no chão, de cabeça para baixo, e descobri que todos os cartões estavam grudados! Fiquei desesperado e peguei um bolo de cartões para rasgá-los. Não consegui. Peguei um só então. Era duro como aço quando tentei rasgá-lo. Derrotado e cansado, retornei a gaveta de volta ao seu lugar e encostando minha cabeça contra a parede, deixei um triste suspiro sair de mim.

Foi então que eu vi: um arquivo novo, como se nunca tivesse sido usado. A argolinha para puxar brilhando de limpa debaixo do título "Pessoas com quem falei de Cristo." Puxei o arquivo - 5 centímetros de comprimento. Eu podia conter os cartõezinhos em minha mão. Aí, então, as lágrimas vieram. Comecei a chorar. Soluços tão profundos que machucavam meu estômago e me faziam tremer todo. Caí de joelhos e chorei mais e mais. Chorei de vergonha, de pura vergonha. A infinita parede de arquivos, já embaçada pelas minhas lágrimas olhava de volta para mim, imóvel, insensível. Pensei: "Ninguém pode entrar aqui. Tenho que trancar esta sala e destruir ou esconder a chave."

Quando tentava enchugar as lágrimas eu O vi. Não! Ele não! Não aqui! Todo mundo, menos Jesus! Olhei-O, sem poder fazer nada, enquanto ele aproximou-se das gavetas e começou a abrí-las, uma por uma, lendo os seus conteúdos. Eu não podia ver a qual era a Sua reação. Nos momentos em que tomava coragem suficiente para olhar em Seu rosto, eu via uma tristeza bem mais profunda do que a minha. E parece que Ele ia exatamente nos piores títulos. E Ele tinha que ler cartão por cartão? Finalmente, Ele virou-se e ficou me olhando, desde o outro lado da sala onde estava. Olhou-me com dó em Seus olhos. Não havia nenhuma raiva. Abaixei a cabeça e comecei a chorar, cobrindo minha face com as mãos. Ele andou até mim, abraçou-me, mas não me disse nada. Ah! Ele poderia ter dito tantas coisas! Mas não abriu a boca. Simplesmente chorou comigo.

Depois, levantou-se e dirigiu-se para a primeira fila de arquivos. Abriu a primeira gaveta, numa altura que eu não alcançava, tirou o primeiro cartão e assinou o Seu nome. E assim começou a fazer com todos os cartões. Quando percebi o que Ele estava fazendo gritei "Não!" bem alto, correndo em Sua direção. Tudo o que eu podia dizer era: "Não!" "Não!". Seu nome não deveria estar nestes cartões. Mas ali estava, escrito num vermelho tão rico, tão escuro e tão vívido. O nome de Jesus cobriu o meu. Estava escrevendo com Seu próprio sangue. Ele olhou para mim um tanto triste e continuou a assinar. Nunca entenderei como Ele assinou todos os cartões tão depressa, pois quando me dei conta, Ele já estava ao meu lado. Colocou a mão no meu ombro e disse-me: "Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões, e dos teus pecados não me lembro", "Está consumado." Levantei-me e Ele levou-me para fora daquela sala. Não existia fechadura na porta, e ainda existem muitos cartões a serem escritos...
Se você se sente da mesma maneira, ainda há tempo de você mudar, e deixar Jesus usá-lo como instrumento para que o Seu amor possa tocar em outras vidas.
Meu arquivo "Pessoas com quem falei de Cristo" está um pouquinho maior agora.

Obs.
Enviado pela Profª  FRANCE 
Postado por Marisa Alverga

 


terça-feira, 24 de abril de 2012


A LÓGICA E OS LIMITES 

"Se escutar uma voz dentro de você dizendo 'Você não é um pintor',
então pinte sem parar, de todos os modos possíveis, e aquela voz será silenciada." 
 
Há muitas razões para você ter medo de tentar,
muitas razões para falhar, muitas razões para desistir,
muitas razões para voltar à sua concha e esperar a vida se esgotar.
Aos poucos. Jogando fora um dia de cada vez.

Sim. Há muitas razões para acreditar naquela voz, dentro da sua cabeça, que tenta anular você, corromper seu potencial e convencer você de que é um desperdício tentar dar o próximo passo.

Essa voz diz: "Para que escrever a própria história?
Assista TV, e viva a história de outros,coma mais e não se exercite, para destruir sua principal máquina de mudar seu mundo;
esqueça o amor, anule-se."

Estas são as mensagens que tentam derrubar você.
Há muitas razões para desistir.
Todas, absolutamente todas, falsas.

Os limites estão em você, não em regras criadas por outros.
Nossa sociedade é dominada pela absurda "lei das médias".
Se a maioria não  consegue, tentam fazer com que você acredite
que jamais conseguirá.

Aleijadinho não acreditava na voz interior que dizia,
com toda a lógica do mundo, que "aleijados não podem ser escultores".

Era lógico, mas era falso.
 Santos Dumont não acreditou nos compatriotas que insistiam em dizer que o homem não poderia voar com um veículo mais pesado que o ar.Era lógico, mas era falso.

O mundo é plano, diziam aos navegadores. Era lógico, mas era falso. 
 Há muitas coisas nas quais você acredita, com lógica, mas que são
absolutamente falsas.

É fácil inventar uma razão, um motivo aparentemente lógico,
para qualquer coisa. Mas sua vida pode ser muito mais do que um
amontoado de desculpas lógicas.

Sua vida é muito mais do que qualquer razão para desistir de um sonho.
Sua vida é muito mais do que seu passado ruim, suas experiências
de dor e seus medos ancestrais. Sua vida é tudo o que ainda virá.
Não importam os limites do seu passado, eles não existem mais.

Seu futuro pode ser tudo o que você desejar. Escolha os companheiros de viagem...
e vá.

Por isso, toda vez que "escutar uma voz dentro de você dizendo
'Você não é um pintor', então pinte sem parar, de todos os modos possíveis,
e aquela voz será silenciada.", como afirmou Van Gogh,
um dos maiores pintores da história.

Substitua a palavra "pintor" por engenheiro,jornalista, arquiteto, policial,
mãe, professor, motorista, cantor,ator, escritor.... ou o que você desejar.

E acredite nisso: sua mente e seu corpo são obrigados a seguirem as suas decisões,
suas ações e suas crenças. Silencie a voz que tenta derrubar você.
Porque ela pode até ser lógica, mas é falsa. Não acredite nela.

Aldo Novak

Postado por Marisa Alverga


sexta-feira, 20 de abril de 2012


     O ESTRANHO
                                                  Autor desconhecido...  

Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu um estranho, recém-chegado à nossa pequena cidade. Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com este encantador personagem, e em seguida  convidou-o a viver com nossa família.   O estranho aceitou e desde então tem estado conosco.   Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.   Meus pais eram instrutores complementares:   Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer.   Mas o estranho era nosso narrador.   Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.     Ele sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.   Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!   Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.   Fazia-me rir, e me fazia chorar.     O estranho nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.   Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez, para que o estranho fosse embora).   Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas o estranho nunca se sentia obrigado a honrá-las.   As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… Nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse. Entretanto, nosso visitante de longo prazo, usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar. Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas o estranho nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente. Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos. Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.   Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pelo estranho.   Repetidas vezes o criticaram, mas ele nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo assim, permaneceu em nosso lar.   Passaram-se mais de cinquenta anos desde que o estranho veio para nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era ao principio. Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda o encontraria sentado em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia...   Seu nome?   Nós o chamamos Televisor...   Nota:   Pede-se que este artigo seja lido em cada lar.   Agora tem uma esposa que se chama Computador   e um filho que se chama Celular!   

Postado por Marisa Alverga 

sábado, 14 de abril de 2012


A EXISTÊNCIA DE DEUS !

Damico era dono de uma bem sucedida farmácia numa
cidade do interior.
Era um homem bastante inteligente mas não acreditava
na existência de
Deus ou de qualquer outra coisa além do seu mundo
material.
Um certo dia, estava ele fechando a farmácia quando
chegou uma criança
aos prantos dizendo que sua mãe estava passando mal e
que se ela não
tomasse o remédio logo iria morrer.
Muito nervoso e após insistência da criança, resolveu
reabrir a farmácia
para pegar o remédio.
Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que
acabou pegando o
remédio mesmo no escuro, entregou-o à criança, que
agradeceu e saiu dali
às pressas.
Minutos depois, percebeu que havia entregue o remédio
errado para a
criança e, se aquela mãe o tomasse, sofreria morte instantânea.
Desesperado, tentou alcançar a criança mas não teve
êxito.
Gritou em desespero... e o tempo passava e nada
acontecia.
Sem saber o que fazer e com a consciência pesada,
ajoelhou-se e começou
a chorar e dizer que se realmente existia um Deus que
não o deixasse
passar por assassino.
O tempo passava e ele, de joelhos ficava pensando que
a mulher poderia
já estar morta e, certamente, ele teria de pagar por
isso.
Refletiu sobre suas intemperança, sobre seu mau humor,
principalmente
sobre sua insensatez.
De repente, sentiu uma mão tocar-lhe o ombro esquerdo
e ao virar
deparou-se com a criança em prantos.
Naquele momento ficou desconsolado.
Mas tinha uma certeza: Deus, de fato, não existia.
Já podia imaginar o que estava para lhe acontecer.
O choro e o olhar triste daquela criança lhe
atravessava a alma.
No entanto, como um lampejo de sabedoria, perguntou ao
menino o que lhe havia acontecido.
Então aquela criança começou a dizer:
- "Senhor, por favor não brigue comigo, mas é que caí
e quebrei o vidro
do remédio, dá pro senhor me dar outro?"
---

Deus existe e  conhece você pelo teu nome.
Ele sempre tem o melhor para você, por mais que as
circunstâncias
mostrem o contrário.
Creia neste amor que é maior do que qualquer um dos
seus problemas,
mesmo que estes sejam grandes e de difícil resolução.
Creia na vida melhor que Ele tem preparada para você!
Creia neste amor!
Creia em todos os instantes deste dia como se fossem
milagres realizados
só para você, pois você é, com toda certeza, um dos
milagres de Deus
aqui na Terra. 

Obs. Desconheço a autoria
Postado por Marisa Alverga


segunda-feira, 9 de abril de 2012


ARRUME TEMPO PARA SER FELIZ

É fundamental que você não só repare nas flores, mas tenha tempo para cheirar e apreciar suas cores... e principalmente, disponha de tempo para oferecê-las a alguém. Arrume tempo para ter paz.
É fundamental que você ouça uma boa música, mas é mais importante ainda, deixar que a música limpe a sua alma... Que ela penetre no seu ser e que você viva cada nota. Arrume tempo para uma viagem. Pode ser uma viagem curta, ou longa, tudo depende de sua disposição, tempo e dinheiro... Mas o mais importante é ter
tempo para ler um livro e viajar com os personagens, onde a emoção puder te levar. Arrume tempo para organizar-se.
É fundamental ter tempo para organizar as suas coisas, mas é fundamental ter um tempo para organizar as suas idéias, seus desejos e reciclar os sonhos. Sonhos parados são como água estagnada, criam bichos e doenças. Arrume tempo para a família. É fundamental criar filhos, namorar (sempre... em qualquer idade), bater papo com os pais, com os irmãos, com os amigos mais próximos...
Mas é muito importante que você não guarde mágoas, por isso, a conversa ainda é a melhor resposta contra as dúvidas, dores e separações. Arrume tempo para DEUS. É fundamental contar com Deus. Seja qual for a sua crença, seja qual for a sua religião, sem Deus é impossível ser plenamente feliz. Arrume tempo para o amor. Ame-se!  Ame muito.
Não se importe com as dores e decepções do amor. Mais infeliz é aquele que ainda não viveu um grande amor.  E todo amor é grande quando você o torna importante.

OBS. Desconheço a autoria
Postado por Marisa Alverga



segunda-feira, 2 de abril de 2012

ENTREVISTA COM DEUS

Sonhei que tinha marcado uma entrevista com DEUS.
- 'Entre!', falou DEUS: 'Então, você gostaria de Me entrevistar?'.
- 'Se Você tiver um tempinho', disse eu. DEUS sorriu e falou:
- 'Meu tempo é eterno, suficiente para fazer todas as coisas. Que
perguntas você tem em mente?'
- 'Quais as coisas que mais O surpreendem na humanidade?', perguntei.
E DEUS respondeu:
-'Que se aborreçam de ser crianças e queiram logo crescer e aí, desejem
ser crianças outra vez.
Que desperdicem a saúde para fazer dinheiro e aí percam dinheiro para
restaurar a saúde.
Que pensem ansiosamente sobre o futuro, esqueçam o presente e, dessa
forma não vivam nem o presente, nem o futuro.
Que vivam como se nunca fossem morrer e que morram como se nunca
tivessem vivido'.

Em seguida, a mão de DEUS segurou a minha e por um instante ficamos
silenciosos; então eu perguntei:
-'Como PAI, quais as lições de vida que VOCÊ quer que SEUS filhos
aprendam?'

Com um sorriso, DEUS respondeu:

-'Que aprendam que não podem fazer com que ninguém os ame. O que podem fazer é que se deixem amar.
Que aprendam que o mais valioso não é o que têm na vida, mas quem têm na vida.
Que aprendam que não é bom se compararem uns com os outros. Todos
serão julgados individualmente sobre seus próprios méritos, não como
um grupo na base da comparação!

Que aprendam que uma pessoa rica não é a que tem mais, mas a que precisa menos.

Que aprendam que só é preciso alguns segundos para abrir profundas feridas

nas pessoas amadas e que é necessário muitos anos para curá-las.

Que aprendam a perdoar, praticando o perdão.

Que aprendam que há pessoas que os amam muito, mas que simplesmente não sabem como expressar ou demonstrar seus sentimentos.

Que aprendam que dinheiro pode comprar tudo, exceto felicidade.

Que aprendam que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-la

totalmente diferente.

Que aprendam que um amigo verdadeiro é alguém que sabe tudo sobre eles e

gosta deles mesmo assim.

Que aprendam que não é suficiente que eles sejam perdoados, mas que se

perdoem a si mesmos'.

Por um tempo, permaneci sentado, desfrutando aquele momento.

Agradeci a ELE pelo SEU tempo e por todas as coisas que ELE tem feito

por mim e pela minha família.

ELE respondeu:

- 'Não tem de quê. Estou sempre aqui, 24 horas por dia. Tudo o que você

tem a fazer é chamar por mim e EU virei. Você pode esquecer o que eu disse.

Você pode esquecer o que eu fiz, mas você jamais esquecerá como eu te fiz

sentir com essas palavras. Então, por favor, arranje um tempo para passar

isto que escrevi para aqueles de quem você gosta.'
Desconheço a autoria.
Postado por Marisa Alverga